O Conselho Nacional do Ministério Público designou os integrantes da comissão julgadora responsável
pela avaliação das atividades e dos trabalhos inscritos no Prêmio Respeito e Diversidade. De acordo com a
Portaria CNMP-PRESI nº 110/2021, publicada no Diário Oficial da União, irão compor a comissão julgadora a
promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás Tamara Andreia Botovchenco; o promotor
de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia Edvaldo Gomes; a procuradora regional do Trabalho
Ludmila Reis, e os jornalistas William Waack e Heraldo Pereira.
Edvaldo Gomes Vivas é bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), membro do Ministério Público do Estado da Bahia, atualmente titular da 7a. Promotoria da Infância e Juventude de Salvador. É especialista em Direitos Humanos pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), mestre em Direitos Fundamentais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, ex-Conselheiro Estadual de Cultura da Bahia (2014/2018), ex-Coordenador do Núcleo de Defesa do Patrimônio Histórico Artístico e Cultural do Ministério Público da Bahia - NUDEPHAC (2014/2019), Conselheiro Estadual de Direitos Humanos (desde 2020) e atual Coordenador do Centro de Apoio Operacional em Direitos Humanos do Ministério Público da Bahia - CAODH (desde 2020).
Ludmila Reis Brito Lopes é Procuradora Regional do Trabalho, chefa de gabinete da Vice-PGT, membra do Grupo de Estudo Racismo e Trabalho do Ministério Público do Trabalho, membra do Comitê de Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do MPT, Co-Coordenadora do Movimento Nacional de Mulheres do MP, movimento que congrega membras dos 30 Ramos do MP brasileiro.
Heraldo Pereira é jornalista e apresentador de telejornais. Estudou jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, onde se formou. Em 1985, foi para a redação da filial da Rede Globo em São Paulo. Depois de um período como repórter dos telejornais locais, passou a fazer matérias para o Jornal Nacional. Em 1987, transferiu-se para a sucursal da emissora em Brasília. Em 2001, de volta à Globo, Heraldo Pereira estreou como apresentador na bancada do DFTV e do Bom dia DF. No ano seguinte, tornou-se o primeiro jornalista negro a apresentar permanentemente o Jornal Nacional. Desde então, apresenta o telejornal eventualmente. Nessa época, também apresentava um bloco com o noticiário político no Bom dia Brasil e no Jornal das Dez da GloboNews. Em 2007, passou a ser comentarista político do Jornal da Globo. Em 2017, foi oficializado como apresentador titular do Jornal das Dez, na GloboNews.
William José Waack é jornalista e professor. Formado em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP) e em Ciências Políticas, Sociologia e Comunicação na Universidade de Mainz, na Alemanha. Fez mestrado em Relações Internacionais. William possui quatro livros publicados e já venceu duas vezes o Prêmio Esso de Jornalismo pela cobertura da Guerra do Golfo, em 1991, e pelas reportagens sobre a participação da ex-União Soviética na Intentona Comunista de 1935, em 1993. Tem 51 anos de carreira. Trabalhou em algumas das principais redações do Brasil, como o Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Estado de S. Paulo, Veja e TV Globo. Foi correspondente internacional na Alemanha, Reino Unido, Rússia e Estados Unidos por 21 anos. Repórter é a função que exerceu durante mais tempo.
Tamara Andreia Botovchenco Rivera é Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás. Graduada pela Universidade Federal de Goiás, é Mestre em Direito Internacional Público e Privado pela Universidade de Sheffield (Inglaterra). Atualmente coordena a área de Políticas Públicas e Direitos Humanos e o Núcleo Estadual de Gênero do Ministério Público do Estado de Goiás. Integra o Grupo de Trabalho de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, na Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP)."
Coordenado pelo Conselho Nacional do Ministério Público, o projeto “Respeito e Diversidade”, constitui um conjunto de ações interinstitucionais voltadas a contribuir com a reflexão, discussão e iniciativas que promovam a cultura do respeito à diversidade humana, ao pluralismo de ideias e opiniões sobre aspectos sociais, políticos, de gênero, de raça, de credo, entre outros.
Início do projeto em 10 de dezembro com assinatura dos termos de cooperação e adesão de entidades e órgãos convidados.
O projeto foi lançado no dia 10 de dezembro de 2020 (Dia Internacional dos Direitos Humanos), em evento público no formato semipresencial promovido pelo CNMP, para o qual foram convidados os representantes das instituições públicas, da sociedade civil organizada e personalidades nacionais alinhadas com a proposta.
Sob a coordenação do presidente do CNMP, o evento marcará o início das atividades e serão assinados termos de adesão por representantes de entidades e órgãos convidados.
Premiação das iniciativas e apresentação do balanço parcial do projeto.
Peças de divulgação para download:
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________